Bem vindos à festa com a Marita

Bem vindos à festa com a Marita

Olá, nós somos a Marta e a Maria (Marita) da Escola São Pedro, de Vila Real. Este blogue tem como objetivo a publicação de trabalhos reali...

segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Imagem

Imagem Digital



   Uma imagem é sempre uma representação de qualquer outra coisa. Ou seja, não podemos abrir a janela, olhar a paisagem e dizer «que bela imagem». Porque o que temos à nossa frente é a própria coisa. 
   Uma imagem será, sempre, um processo de mediação: uma representação (a imagem) de um referente (a coisa).



   A representação visual de um objecto recebe o nome de imagem. Esta representação pode realizar-se através de diversos procedimentos ou técnicas, como a fotografia, a pintura ou o vídeo.

   Já uma imagem digital é qualquer representação bidimensional construída a partir de uma matriz binária (composta de uns e de zeros). Estas podem se obter de diversas maneiras, pela câmara fotográfica digital ,scanner... 
   Com uma câmara deste tipo, uma pessoa pode tirar uma imagem e guardá-la em formato digital, seja num computador ou noutro dispositivo.

   As imagens digitais têm aplicações tanto nos campos comercial e industrial como nos campos científico, pedagógico, lúdico,etc. Podem ser impressas em revistas, jornais, textos e livros, gravadas em suportes físicos, editadas e manipuladas com a ajuda de programas informáticos e transmitidas pelas redes informáticas.

     



Uma imagem vale mais que mil palavras

  Recorre-se à frase acima, do filósofo chinês Confúcio, quando se pretende reforçar o poder da comunicação através das imagens e a ideia de que por vezes é mais fácil passar uma mensagem visualmente, em vez de recorrer às palavras.

   Diante de uma pintura ou de uma fotografia, por exemplo, cada um de nós irá decidir se vale ou não mais do que mil palavras, como que a definir o seu ‘preço simbólico’. Fazemos a nossa leitura, a nossa análise e, com mais ou menos independência face ao objeto, definimos qual o seu significado. Reconhecemos o que esse objeto nos faz sentir, pensar e quais os elementos decisivos para a nossa avaliação. Podemos interpretar uma imagem como quisermos, assimilá-la rápida ou demoradamente, ‘consumi-la’ a bem ou a mal, de acordo com as nossas referências pessoais e com a disposição do dia, sempre subjetivamente.

Cor

  

 A cor de um objeto é um efeito visual causado por um espectro de luz emitida, absorvida ou refletida sobre o mesmo objeto, ou seja , é um fenómeno de luz.
   


“A cor está presente em tudo o que observamos”,desempenhando um papel essencial na perceção dos objetos através da presença da luz.

    
    Esta confere realismo ás imagens e ás cenas visualizadas. Quanto maior for a fidelidade da reprodução da cor maior será o realismo e a naturalidade dos resultados observados. 

   A cor transmite informação condições de iluminação e da forma dos objetos visualizados, acentuando os seus contornos. Para se obter uma reprodução fiel da cor, deverão ser utilizados modelos de cor corretos e precisos.



sexta-feira, 15 de novembro de 2019

Utilização do sistema multimédia- Texto



  A tipografia é a forma como as fontes são exibidas. É a combinação de diferentes tipos de letra que dão hierarquia e personalidade ao seu texto.  Decidir quais fontes usar tem implicações sobre a forma como será percebida e a maneira como essas fontes são tratadas (grande, pequeno, em itálico, sublinhado, cor, por exemplo) influenciará ainda mais essas percepções.




Resultado de imagem para verdana

Iremos abordar abordar a família de fontes verdana.




 É uma família tipográfica sem-serifa, sendo assim vista como informal, agradável, moderna e chique, concebida pelo designer Matthew Carter para a Microsoft Corporation, com colaboração no hinting manual (hand-hinting) de Tom Rickner da Agfa Monotype.

 A Verdana foi publicada em 1996 pela Microsoft e passou a ser distribuída em cada edição do sistema operativo Windows, no Microsoft Office e com o Internet Explorer.

 Hoje em dia, está instalada na maioria dos computadores, mesmo em Unix e Linux,esta foi inspirada em tipografias famosas, como a Frutiger. Entretanto, existem algumas diferenças intencionais, pois a Verdana foi desenhada com o intuito principal de ser lida em ecrãs de baixa resolução, especialmente em pequenos tamanhos.

Neste trabalho criámos também uma nuvem de palavras através do site: https://wordart.com/create


sexta-feira, 8 de novembro de 2019

TEXTO



TEXTO



Os padrões de codificação de caracteres são definidos por tabelas contendo conjuntos de bits que representam determinados caracteres, com o objetivo de facilitar o armazenamento de texto em computadores e sua transmissão. Temos como exemplos destes padrões o código Morse, o padrão Unicode e o padrão ASCII.


ASCII:  é um código padrão Americano para a troca de informação, tratando-se de um código binário que codifica um conjunto de 128 sinais: 96 sinais gráficos (como letras do alfabeto, sinais matemáticos) e 32 sinais de controlo. A tabela de código ASCII (American Standard Code for Information Interchange) foi concebida na década de 60, com o intuito de criar um padrão de codificação que fosse usado universalmente por todos os computadores, facilitando deste modo a interação entre os mesmos.
Esta tabela de código caracteriza-se por usar conjuntos de 7 bits para assim representar um total de 128 caracteres, sendo no entanto muitos deles concebidos para serem usados com a linguagem inglesa.





Resultado de imagem para unicode
Unicode: é um padrão que permite aos 
computadores representar e manipular, de forma consistente, texto de qualquer sistema de escrita existente. Este padrão consiste em mais de 107 mil caracteres, um conjunto de diagramas de códigos para referência visual, entre outras coisas. Este padrão de codificação consegue codificar praticamente todos alfabetos, ao contrário do ASCII que apenas consegue codificar um. O Unicode define todos os caracteres da maior parte das línguas do mundo, foi desenvolvido, em simultâneo, por um consórcio industrial, incluindo a Adobe, a Apple, a Microsoft, a HP e a IBM. 
Os códigos disponibilizados pela Unicode permitem representar conjuntos até 4 bytes (32 bits) para codificar caracteres utilizados pelos idiomas modernos e as formas clássicas de alguns idiomas.
Codificam, entre outros, caracteres acentuados, símbolos de pontuação, símbolos técnicos e matemáticos e outros símbolos gráficos também conhecidos por dingbats.

Através do site http://www.network-science.de/ascii/  convertemos o nosso nome "Marita" para o código ASCII: